domingo, 25 de setembro de 2011

Portugal - Folhas de Outono

 

 

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1. Agueda – Praça Antonio Breda.

 

agueda - outono

2. Águeda – Praça Antonio Breda.

 

Gloria Ishizaka - Outono -  agueda - praça antonio breda

3. Águeda – Praça Antonio Breda.

 

Gloria Ishizaka - Outono - Fundação Dionísio Pinheiro - Agueda

4. Águeda – Fundação Dionísio Pinheiro.

 

Gloria Ishizaka - Outono -  rio agueda

5. Águeda – Ponte do rio Águeda.

 

39. Parque municipal - mealhada 1

6. Mealhada – Parque Municipal.

 

2. Parque municipal - mealhada

7. Mealhada – Parque Municipal.

 

21. Parque municipal - mealhada

8. Mealhada – Parque Municipal.

 

20. Parque municipal - mealhada

9. Mealhada – Parque Municipal.

 

23. Parque municipal - mealhada

10. Mealhada – Parque  Municipal.

 

Campo de Golf - Curia 5

11. Curia – Campo de Golf.

 

Curia - termas

12. Curia – Termas.

 

Curia - termas 5

13. Curia – Termas.

 

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14. Anadia.

 

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15. Anadia – Videiras.

 

Largo da feira - Palhaça 1

16. Palhaça – Largo da Feira.

 

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17. Serra da Gardunha.

 

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18. Castelo Novo.

 

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19. Fundão.

 

Fundão - cerejeiras 1

20. Alcongosta – Fundão.

 

Fundão - estrada para Alpedrinha 2

21. Alpedrinha – Fundão.

 

Fundão - estrada para Alpedrinha 1

22. Alpedrinha – Fundão.

 

rio Zezere

23. Rio Zêzere – Covilhã.

 

folhas

24. Folhas de Outono.

 

folhas 3

25. Folhas de Outono.

 

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26. Folhas de Outono.

 

Gloria Ishizaka - Outono -  folhas

27. Folhas de Outono.

 

Gloria Ishizaka - Outono - folhas. 7

28. Folhas de Outono.

 

Gloria Ishizaka - Outono - folhas 6

29. Folhas de Outono.

 

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30. Folhas de Outono.

 

 

Folhas de Outono

As folhas caem
O inverno já chegou
E onde anda
Onde anda o meu amor
Que foi embora
Sem ao menos me beijar
Como as folhas
Que se perdem pelo ar
Mas ainda nela eu penso
Com muito carinho
As folhas vão caindo
E eu choro baixinho
Mas tenho a esperança
Que ela vai voltar
As folhas quando caem
Nascem outras no lugar

Roberto Carlos

 

 

Se deste outono

Se deste outono uma folha,
apenas uma, se desprendesse
da sua cabeleira ruiva,
sonolenta,
e sobre ela a mão
com o azul do ar escrevesse
um nome, somente um nome,
seria o mais aéreo
de quantos tem a terra,
a terra quente e tão avara
de alegria.

Eugénio de Andrade

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