Castelo Branco é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Castelo Branco, situada na região Centro (Beira Baixa) e sub-região da Beira Interior Sul, com cerca de 30 649 habitantes. É sede de um dos maiores municípios portugueses, com 1 438,16 km² de área e 53 909 habitantes (albicastrenses) (2008), subdividido em 25 freguesias. O município é limitado a norte pelo município do Fundão, a leste por Idanha-a-Nova, a sul pela Espanha, a sudoeste por Vila Velha de Ródão e a oeste por Proença-s-Nova e por Oleiros.
* Repostagem do meu outro blogue “click”, que foi alvo de Hackers.
1. Amanhecer em Castelo Branco.
2. Pensa-se que o Castelo da cidade tenha sido construída na Idade Média embora existam vestígios mais antigos nessa zona. É um obra dos templários pelo que é também conhecido como Castelo dos Templários. Com ele, foram também construída em volta da cidade uma muralha e um conjunto de torres, tudo isto num período compreendido entre 1214 e 1230.
3. Outra perspectiva do Castelo dos Templários.
4. Torre do Castelo dos Templários.
5. Vista de Castelo Branco a partir da muralha do Castelo.
6. Vista a partir da Torre do Castelo.
7. Igreja de Santa Maria do Castelo - Construída, provalmente, no século XII, foi reedificada no século XIII pelos Templários, tendo mais tarde sofrido vários atos de vandalismo ficando reduzida a ruínas. Nos tempos seguintes o edifício sofreu sucessivas intervenções constituindo, actualmente e, quase na totalidade, uma obra da primeira metade do século XIX.
8. Igreja de Santa Maria do Castelo.
9 – Escadaria para o Miradouro de São Gens.
10. Miradouro de São Gens - Da autoria de Eurico Salles Viana o Miradouro de S. Gens, foi construído no início dos anos 40 e inaugurado em 1941, a proporcionar uma bela vista panorâmica sobre a zona histórica da cidade. Situado perto do castelo
11. Outra perspectiva do Miradouro de São Gens.
12. Espelho d´agua congelada – Miradouro de São Gens.
13. Igreja da Graça e Santa Casa de Misericórdia, parque da cidade, e mais à frente Jardim do Paço Episcopal e Museu, vistos a partir da Torre do Castelo.
14. Igreja da Graça, Santa Casa da Misericórdia e jardim de Infância, vistos a partir da Torre do Castelo.
15. Igreja da Graça e Santa Casa da Misericórdia e Jardim de Infância - Da traça quinhentista do convento, restam a estrutura arquitectónica e o portal manuelino da frontaria, todo o programa decorativo foi renovado nos século XVIII e XIX. O acesso ao museu e dependências faz-se pelo interior, por uma ampla escadaria barroca em pedra..
16 – Conservatório Regional de Castelo Branco.
17 – Conservatório à esquerda e à direita Sé Concatedral.
18 – Sé Concatedral vista a partir da torre do Castelo.
19 – Sé Concatedral - A Igreja de Săo Miguel, Sé Catedral desde 1956, foi reedificada no século XVII, em estilo Renascentista. Săo visíveis os elementos das diferentes fases de construçăo: arco cruzeiro do século XVI, retábulos e painéis do século XVII e capela-mor e sacristia dos séculos XVIII-XIX. Devido à escassez de meios para fazer um obra monumental, (a fachada é quase desprovida de ornamentos), foi D. Martim Afonso de Melo, Bispo da Guarda, que a reedificou no último quartel do século XVII, pagando a maior parte das despesas.
20 – Capela de Espírito Santo – Construída em tempos da Ordem de Cristo, este templo mantém, relativo a essa época, apenas um portal romano, apresentando também uma torre sineira com coroamento piramidal. No interior destaca-se a talha do altar-mor. A Capela-mor possui cobertura em abóbada de berço rebocada e destaca-se no retábulo do altar-mor, a talha dourada do estilo nacional e nos retábulos dos altares laterais a talha neo-gótica.
21 – Chafariz da Granja - Construído no reinado de D. Luís I, em 1874 . É constituído por um muro de forma curvilínea dividido em três painéis, no central, está um tanque de cantaria que recebe a água de duas bicas, é mais alto do que os laterais e nele são visíveis as armas nacionais da época do Rei D. Luís e a seguinte inscrição: “Obras Publicas – 1874”.
22 – Chafariz da Mina – Foi construído 1825, no período da regência do Príncipe D. João, filho da Rainha D. Maria I. Os habitantes de Castelo Branco pediram ao monarca, que lhes fosse concedido um subsídio para se concluir as obras deste chafariz, que haviam sido iniciadas algum tempo antes, graças a um contributo voluntário da população albicastrense. Algumas das cantarias empregadas na sua construção foram adquiridas pelo segundo Bispo de Castelo Branco D. Vicente Ferrer da Rocha para as obras de ampliação e aformoseamento da igreja da Sé, tendo sido cedidas à câmara municipal pelo terceiro bispo D. Joaquim José Miranda Coutinho por este prelado ter mandado custear aquelas obras.
23 – Chafariz da Mina – Situado numa plataforma de nível superior ao nível do pavimento do largo, possui duas bicas circulares que desaguam em dois tanques. As sobras de agua canalizadas para outras duas bicas que abastecem um tanque rectangular colocado ao nível do pavimento do largo, (que durante muitos anos serviu de bebedouro de gado). O acesso do pavimento à plataforma è feito por duas escadas de três degraus ladeados por quatro pilastras sobrepujadas. As pilastras são rematadas por pináculos de fogaréus. Ao meio do frontão sobressaem as armas nacionais da época de D. João VI sem a coroa real, por ter sido esta insígnia destruída após a implantação da Republica.
24 – Chafariz da Graça - Este chafariz de uma só bica foi construído em 1830.
25 – Vista da cidade – ao centro Torre do relógio.
26 – Torre do relógio visto a partir da Torre do Castelo.
27 – Rotunda do Milênio.
28 – Outra perspectiva da Rotunda do Milênio.
29 – Rotunda Europa.
30 – Rotunda Europa
31 – Rotunda Europa.
Bela cidade e apenas vimos uma pequena parcela da mesma.
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