terça-feira, 27 de setembro de 2011

Portugal – Castelo Branco – Parte 1

 

Castelo Branco é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Castelo Branco, situada na região Centro (Beira Baixa) e sub-região da Beira Interior Sul, com cerca de 30 649 habitantes. É sede de um dos maiores municípios portugueses, com 1 438,16 km² de área e 53 909 habitantes (albicastrenses) (2008), subdividido em 25 freguesias. O município é limitado a norte pelo município do Fundão,  a leste por Idanha-a-Nova, a sul pela Espanha, a sudoeste por Vila Velha de Ródão e a oeste por Proença-s-Nova e por Oleiros.

 

* Repostagem do meu outro blogue “click”, que foi alvo de Hackers.

Castelo Branco - amanhecer 1

1. Amanhecer em Castelo Branco.

 

Castelo Branco - Castelo 1

2. Pensa-se que o Castelo da cidade tenha sido construída na Idade Média embora existam vestígios mais antigos nessa zona. É um obra dos templários pelo que é também conhecido como Castelo dos Templários. Com ele, foram também construída em volta da cidade uma muralha e um conjunto de torres, tudo isto num período compreendido entre 1214 e 1230.

 

 

Castelo Branco - Castelo

3. Outra perspectiva do Castelo dos Templários.

 

Portugal - Castelo Branco - torre do  Castelo - Glória Ishizaka

4. Torre do Castelo dos Templários.

 

Castelo Branco - vista de CB a partir da muralha do Castelo

5. Vista de Castelo Branco a partir da muralha do Castelo.

 

Castelo Branco - vista de CB a partir da torre do Castelo

6. Vista a partir da Torre do Castelo.

 

Castelo Branco - Igreja Sta. M. do Castelo

7. Igreja de Santa Maria do Castelo - Construída, provalmente, no século XII, foi reedificada no século XIII pelos Templários, tendo mais tarde sofrido vários atos de vandalismo ficando reduzida a ruínas. Nos tempos seguintes o edifício sofreu sucessivas intervenções constituindo, actualmente e, quase na totalidade, uma obra da primeira metade do século XIX.

 

Castelo Branco - Igreja Sta. M. do Castelo 1

8. Igreja de Santa Maria do Castelo.

 

Castelo Branco - Miradouro de S.Gens - escadaria

9 – Escadaria para o Miradouro de São Gens.

 

Castelo Branco - Miradouro de S.Gens

10. Miradouro de São Gens - Da autoria de Eurico Salles Viana o Miradouro de S. Gens, foi construído no início dos anos 40 e inaugurado em 1941, a proporcionar uma bela vista panorâmica sobre a zona histórica da cidade. Situado perto do castelo

 

Castelo Branco - Miradouro de S.Gens 1

11. Outra perspectiva do  Miradouro de São Gens.

 

Castelo Branco - Miradouro de S.Gens - agua congelada

12. Espelho d´agua congelada – Miradouro de São Gens.

 

Castelo Branco -  Igreja da Graça. Sta Casa da Misericordia,parque municipal, museu, jardim do paço episcopal,  vistos a partir da torre do Castelo 3

13. Igreja da Graça e Santa Casa de Misericórdia, parque da cidade, e mais à frente Jardim do Paço Episcopal e Museu, vistos a partir da Torre do Castelo.

 

Castelo Branco -  Igreja da Graça. Sta Casa da Misericordia vista a partir da torre do Castelo 1

14. Igreja da Graça, Santa Casa da Misericórdia  e jardim de Infância, vistos a partir da Torre do Castelo.

 

Castelo Branco - igreja da graça

15. Igreja da Graça e Santa Casa da Misericórdia e Jardim de Infância - Da traça quinhentista do convento, restam a estrutura arquitectónica e o portal manuelino da frontaria, todo o programa decorativo foi renovado nos século XVIII e XIX. O acesso ao museu e dependências faz-se pelo interior, por uma ampla escadaria barroca em pedra..

 

Castelo Branco - conservatório regional de Castelo Branco

16 – Conservatório Regional de Castelo Branco.

 

Castelo Branco - conservatório regional de Castelo Branco e Sé concatedral

17 – Conservatório à esquerda e à direita Sé Concatedral.

 

Castelo Branco - Sé Concatedral vista a partir da torre do Castelo

18 – Sé Concatedral vista a partir da torre do Castelo.

 

Portugal - Castelo Branco - Sé Concatedral vista a partir da torre do Castelo- Glória Ishizaka

19 – Sé Concatedral - A Igreja de Săo Miguel, Sé Catedral desde 1956, foi reedificada no século XVII, em estilo Renascentista. Săo visíveis os elementos das diferentes fases de construçăo: arco cruzeiro do século XVI, retábulos e painéis do século XVII e capela-mor e sacristia dos séculos XVIII-XIX. Devido à escassez de meios para fazer um obra monumental, (a fachada é quase desprovida de ornamentos), foi D. Martim Afonso de Melo, Bispo da Guarda, que a reedificou no último quartel do século XVII, pagando a maior parte das despesas.

 

Castelo Branco - Capela do Espirito Santo

20 – Capela de Espírito Santo – Construída em tempos da Ordem de Cristo, este templo mantém, relativo a essa época, apenas um portal romano, apresentando também uma torre sineira com coroamento piramidal. No interior destaca-se a talha do altar-mor. A Capela-mor possui cobertura em abóbada de berço rebocada e destaca-se no retábulo do altar-mor, a talha dourada do estilo nacional e nos retábulos dos altares laterais a talha neo-gótica.

 

Castelo Branco - Chafariz da Granja

21 – Chafariz da Granja - Construído no reinado de D. Luís I, em 1874 . É constituído por um muro de forma curvilínea dividido em três painéis, no central, está um tanque de cantaria que recebe a água de duas bicas, é mais alto do que os laterais e nele são visíveis as armas nacionais da época do Rei D. Luís e a seguinte inscrição: “Obras Publicas – 1874”.

 

Castelo Branco - Chafariz da Mina 1

22 – Chafariz da Mina – Foi construído 1825, no período da regência do Príncipe D. João, filho da Rainha D. Maria I. Os habitantes de Castelo Branco pediram ao monarca, que lhes fosse concedido um subsídio para se concluir as obras deste chafariz, que haviam sido iniciadas algum tempo antes, graças a um contributo voluntário da população albicastrense. Algumas das cantarias empregadas na sua construção foram adquiridas pelo segundo Bispo de Castelo Branco D. Vicente Ferrer da Rocha para as obras de ampliação e aformoseamento da igreja da Sé, tendo sido cedidas à câmara municipal pelo terceiro bispo D. Joaquim José Miranda Coutinho por este prelado ter mandado custear aquelas obras.

 

Castelo Branco - Chafariz da Mina

23 – Chafariz da Mina – Situado numa plataforma de nível superior ao nível do pavimento do largo, possui duas bicas circulares que desaguam em dois tanques. As sobras de agua canalizadas para outras duas bicas que abastecem um tanque rectangular colocado ao nível do pavimento do largo, (que durante muitos anos serviu de bebedouro de gado). O acesso do pavimento à plataforma è feito por duas escadas de três degraus ladeados por quatro pilastras sobrepujadas. As pilastras são rematadas por pináculos de fogaréus. Ao meio do frontão sobressaem as armas nacionais da época de D. João VI sem a coroa real, por ter sido esta insígnia destruída após a implantação da Republica.

 

Castelo Branco - Chafariz da Graça

24 – Chafariz da Graça - Este chafariz de uma só bica foi construído em 1830.

 

Castelo Branco - torre do relógio vista a partir da torre do Castelo

25 – Vista da cidade – ao centro Torre do relógio.

 

Castelo Branco - torre do relógio vista a partir da torre do Castelo 2

26 – Torre do relógio visto a partir da Torre do Castelo.

 

Castelo Branco - rotunda do milenio

27 – Rotunda do Milênio.

 

Castelo Branco - rotunda do milenio 2

28 – Outra perspectiva da Rotunda do Milênio.

 

Castelo Branco - rotunda europa.3

29 – Rotunda Europa.

 

Castelo Branco - rotunda europa

30 – Rotunda Europa

 

Castelo Branco - rotunda europa 4

31 – Rotunda Europa.

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