domingo, 25 de dezembro de 2011

Portugal – Óbidos

 

Óbidos é uma vila portuguesa no distrito de Leiria, região Centro e sub-região do Oeste fazendo parte da Região de Turismo do Oeste, com cerca de 3 100 habitantes. É sede de um município com 142,17 km² de área e 10 875 habitantes (2001), subdividido em 9 freguesias. O município é limitado a nordeste e leste pelo município das Caldas da Rainha, a sul pelo Bombarral, a sudoeste pela Lourinhã, a oeste por Peniche e a noroeste tem costa no oceano Atlântico.

 

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1 – Castelo de Óbidos.

 

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2 - “ E aqueles que por obras valerosas se vão da lei da morte libertando” Camões

 

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3 – Aqueduto - Mandado construir pela Rainha D. Catarina de Áustria, mulher de D. João III, tem 3 km de comprimento. A Rainha custeou integralmente a sua construção, recebendo em troca a várzea, que passou a ser conhecida como Várzea da Rainha.

 

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4 – Outra perspectiva do aqueduto.

 

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5 – Porta da Vila - Entrada principal da Vila, é encimada pela inscrição - «A Virgem Nossa Senhora foi concebida sem pecado original» - mandada colocar pelo Rei D. João IV, em agradecimento pela proteção da Padroeira aquando da Restauração da Independência em 1640.

 

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6 - Porta da Vila - Entrada principal da Vila.  No seu interior encontra-se a capela-oratório de Nossa Senhora da Piedade, Padroeira da Vila, com varandim barroco e azulejos azuis e brancos (c.1740-1745) com motivos alegóricos à Paixão de Cristo, representando a Agonia de Jesus no Horto e a Prisão de Jesus.

 

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7 - Porta da Vila e Oratório de Nª Srª da Piedade. Principal porta de acesso à Vila de Óbidos, foi concluída por volta de 1380. Alberga o oratório dedicado à Padroeira de óbidos. Nossa Senhora da Piedade, executado no séc. XVII e com notável revestimento de azulejos historiados de 1740-45.

 

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8 – Vista da Vila a partir das muralhas.

 

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9 – Vila de Óbidos e as muralhas.

 

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10 – Vista da Vila de Óbidos de cima da muralha.

 

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11 – Rua da Vila.

 

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12 – Flores encontradas na Vila.

 

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13 – Uma esplanada  da Vila.

 

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14 – Rua da Vila.

 

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15 – Decoração de uma loja da Vila de Óbidos.

 

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16 – Artesanatos.

 

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17 - Rua direita – principal rua da Vila - Conhecida com esta designação já no séc. XIV, liga a porta da Vila ao Paço dos Alcaides. Nos séculos XVI e XVII a rua Direita sofreu importantes transformações, ficando ocultados alguns dos antigos portais góticos das casas.

 

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18 – Rua direita.

 

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19 – Vista da Vila de cima da muralha.

 

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20 – Vista do Castelo e igreja de São Tiago.

 

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21 – Igreja de São Tiago - Mandada construir por D. Sancho I, em 1186, possuía originalmente três naves com a entrada principal virada a poente, comunicando assim diretamente com o interior do castelo. Era a igreja de uso da Família Real aquando das suas estadas em Óbidos, sendo enriquecida ao longo dos séculos com numerosas obras de arte, de que se destacava a Galeria da Rainha, obra de talha gótica. A igreja foi totalmente destruída pelo terramoto de 1755 e reconstruída em 1772, com a fachada alinhada com a Rua Direita e cabeceira voltada a norte.

 

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22 – Casa São Thiago do Castelo.

 

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23 - Praça de Santa Maria – Coração da Vila de Óbidos, símbolo da grande reestruturação urbanística levada a cabo no séc. XVI por D. Catarina de Áustria, mulher de João III. No centro o Pelourinho  (erigido em 1513, é símbolo dos poderes municipais. Ostenta as armas do rei D. Manuel I e da rainha D. Leonor de Lencastre ).

 

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24 - Igreja Matriz de Santa Maria (Nª Srª da Assunção) – Erigida em 1148, no reinado de D. Afonso Henriques por ordem de S. Teotónio, foi reconstruída no séc. XVI. Possui um importante patrimônio artístico, destacando-se o túmulo renascentista de D. João de Noronha (1525), o retábulo da capela de St. Catarina (1661) da autoria da célebre pintora Josefa de Óbidos e o revestimento azulejar (1696).

 

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25 - Chafariz da Vila – Considerado o mais belo chafariz de Óbidos, foi mandado construir pela rainha D. Catarina de Áustria, em I575.

 

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26 - Praça de Santa  Maria  -  Presépio em frente ao Solar dos Brito Pegado (Reconstruído em 1782 para receber a rainha D. Maria I e o rei consorte D. Pedro III, este belo solar foi residência do pintor Eduaro Malta (séc. XX) sendo, atualmente, Museu Municipal.)

 

24 - Óbidos - Glória Ishizaka.

26 - Praça de Santa Maria -  Presépio em frente à Igreja Matriz.

 

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27 - Cruzeiro da Misericórdia  - Este cruzeiro localiza-se no Largo da Misericórdia e está assente num patim com um degrau, apresentando uma base de forma quadrangular. Na face norte, encontra-se a inscrição 1690, que se refere à data da sua construção. A cruz é formada por duas vergas em cantaria entrecruzadas, formando uma cruz latina simples.

 

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28 - Igreja da Misericórdia – Erigida no séc. XVI no lugar da primitiva capela do Espírito Santo. Possui um importante património artístico, destacando-se o portal e o púlpito (1596), o retábulo de André Reinoso (1630) e o revestimento azulejar (1623).

 

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29 - Casa do Arco da Cadeia – Primitivos Paços de Concelho (séc. XIV – XV). Foi residência do cenógrafo e pintor Abílio de Matos e Silva e da designer de interiores Maria José Salavisa de Mattos e Silva, sendo hoje a sua Casa Museu.

 

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30 - Sinagoga - Anteriormente ao desenvolvimento da malha urbana da Vila para Sul, dando origem à abertura da Rua Direita, esta artéria de circulação, designada por Rua Nova, era a mais importante, permitindo a comunicação entre a Estrada Real, o arrabalde, a almedina e judiaria, e a Porta de São Tiago.

 

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31 - Largo de São Pedro – Adro de uma das Igrejas mais importantes da Vila, onde existiu uma necrópole entre os séculos XIII e XVIII. À direita: Paços do Concelho (Paço Vigararia) – edificado no séc. XVI, e reconstruído no séc. XVIII, serviu de residência aos párocos de Óbidos. Desde o séc. XIX acolhe os Paços do Concelho.

 

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32 - Igreja Paroquial de S. Pedro – Edificada no séc. XIII, foi reconstruída no séc. XVI e novamente após o terramoto de 1755.

 

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33 - No seu interior destaca-se o retábulo em Barroco Nacional. Nesta Igreja encontra-se sepultada a célebre pintora Josefa de Óbidos

 

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34 - Interior da Igreja de S. Pedro - retábulo em Barroco Nacional

 

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35 - Interior da Igreja de S. Pedro – Coro alto.

 

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36 - Brasão no teto da Igreja de S. Pedro.

 

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37 - Interior da Igreja de S. Pedro – Presépio ao lado do altar.

 

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38 - Capela de S. Martinho – Um dos mais significativos exemplares da arquitetura Gótica primitiva edificada em 1331.

 

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39 – À direita a Vila dentro das muralhas e à esquerda casas fora das muralhas.

 

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40 – Fora das muralhas.

 

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41 - Santuário do Senhor Jesus da Pedra  - Fora da Vila, templo inaugurado em 1747. O risco da obra é de autoria do Arq. Capitão Rodrigo Franco (da Mitra Patriarcal) e tem a particularidade de articular um volume cilíndrico (exterior) com um polígono hexagonal (interior), em planta centrada à qual se anexam três corpos (dois correspondentes às torres e outro que corresponde à sacristia). No seu programa de simetrias destaca-se o jogo de janelas invertidas. O seu interior apresenta três capelas: a capela-mor dedicada ao Calvário, com uma tela de André Gonçalves, e as capelas laterais dedicadas a Nossa Senhora da Conceição e à Morte de São José, com telas de José da Costa Negreiros. A "estranha" imagem de pedra de Cristo Crucificado, em maquineta própria no Altar-Mor, esteve até à inauguração do Santuário recolhida numa pequena ermida junto à estrada para Caldas da Rainha onde era objecto de grande devoção, nomeadamente do Rei D. João V.

 

 

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42 – Árvores de Natal encontradas na Vila.

 

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43 - Árvores de Natal encontradas na Vila.

 

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44 - Árvores de Natal encontradas na Vila.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Portugal – Serra da Estrela

 

22 de Dezembro inicia o Inverno em Portugal.                                                                         Serra da Estrela, por vezes referida como Serra de Estrela, é o nome dado à cadeia montanhosa e à serra onde se encontram as maiores altitudes de Portugal Continental, constituindo a segunda mais alta montanha de Portugal. Faz parte da mais vasta cordilheira denominada Sistema Central, no subsistema designado como sistema montanhoso Montejunto-Estrela. A serra da Estrela é uma zona de paisagem integrada no Parque Natural da Serra da Estrela, que após a sua constituição em 16 de Julho de 1976 se instituiu como a maior área protegida em solo português.

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Na serra da estrela já nevou esse final de ano, mas ainda não está coberta de neve. Estão formando as primeiras coberturas de gelos.

 

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Apesar de a Covilhã e arredores estarem com um dia lindo de sol, o alto da Serra da Estrela estava com muito nevoeiro.

 

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Ao lado da estrada da serra já se encontra camadas finas de gelo. Essa camada sobre o solo é super escorregadia.

 

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Com neve ou sem, a Serra da Estrela é  sempre linda.

 

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O caminho por entre a serra parece não ter fim, mas a paisagem é tão deslumbrante que nem percebemos o quanto andamos pela serra…

 

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Nessa região a temperatura já estava negativa um grau … estava muito frio…lá em baixo na Covilhã estava 8º C.

 

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O ar na serra é muito mais gostoso do que aquela do ar condicionado deixado no frio máximo em um dia muito quente… Sorriso

 

13 - Glória Ishizaka - Serra da estrela

Estalagmites de gelo nas pedras, pareciam aqueles fios de prata dos enfeites das árvores de natal…

 

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O clima lá em cima estava fabuloso. É delicioso sentir aquele vento frio que bate no rosto e parece que estamos virando um picolé.

 

14 - Glória Ishizaka - Serra da estrela

Pela dimensão da serra, a vegetação parece apenas musgos espalhados pelo chão…

 

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A água também já está em fase de congelamento, a camada fosca e a cor  indicam que superficialmente ela já está congelada.

 

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Quanto mais se subia mais nevoeiro e frio fazia …

 

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… mas vale a pena…

 

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Ao redor da lagoa comprida encontrava-se  várias poças de água congelada, assim como  a camada superficial da lagoa.

 

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O pequeno túnel por dentro, no teto,  também estava com muitos estalagmites de gelo.

 

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A estrada é muito boa e bem sinalizada.

 

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Senhora da Boa Estrela, coberta pelo nevoeiro. Não subi até a torre porque muitos turistas estavam descendo de lá dizendo que o nevoeiro estava muito intenso e não valia a pena ir lá e a visibilidade da estrada não estava boa.

 

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Senhora da Boa Estrela esculpida no granito.

 

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Senhora da Boa Estrela.