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1 – “O Palácio Nacional da Pena, popularmente referido apenas por Palácio da Pena ou Castelo da Pena, localiza-se na vila de Sintra, freguesia de São Pedro de Penaferrim, concelho de Sintra, no Distrito de Lisboa, em Portugal. Representa uma das melhores expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo, constituindo-se no primeiro palácio nesse estilo na Europa, erguido cerca de 30 anos antes do carismático Castelo de Neuschwanstein, na Balviera. Em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das Sete maravilhas de Portugal.” Wikipedia.
2 – Parque da Pena – Ambiente natural de rara beleza e importância científica, o Parque é notável como projeto paisagístico de transformação de uma Serra, à data escalvada, num arboreto integrando diversos jardins históricos. Ocupa cerca de oitenta e cinco hectares que beneficiam de especiais condições geológicas e climáticas.
3 – Portão de entrada do Vale do Lago.
4 – Vale dos Lagos – cinco lagos para onde conflui a principal linha de água.
5 – Vale dos Lagos – Pateira dentro do lago.
6 – Vale dos Lagos – Pateira.
7 – Vale dos Lagos - “ A D. Fernando II, iniciador da plantação deste Parque de Aclimação Florestal – 1039. Sintra reconhecida – 1935”.
8 – Vale dos Lagos - Cisne negro.
9 – Vale dos Lagos - À esquerda abrigo para a Conservação da Vaca-Loura.
10 - Vale dos Lagos – Placa explicativa para conservação da Vaca- Loura.
11 - Fonte dos Passarinhos – Esta fonte é uma construção islâmica, erigida em 1853. A Fonte do passarinhos é realçada por uma inscrição em árabe no exterior da cúpula, que alude à grandiosidade da obra de D. Fernando II, comparando-a à de D. Manuel I, impulsionador da construção da Capela de Nª Senhora da Pena no séc. XVI.
12 - Interior da Fonte dos Passarinhos – o nome foi-lhe atribuído pelo fato de exibir no seu interior pequenas esculturas de aves. Algumas dessas esculturas ainda podem ser observadas no interior da cúpula.( me desculpe, esqueci de olhar para cima, no interior da cúpula)
13– Feteira da Rainha – Coleção de fetos arbóreos plantada num vale com especiais condições climáticas, rodeado de árvores de folha caduca.
14 – Lago da Concha.
15 – Estufa quente – Centro de produção de árvores raras, ameaçadas em vias de extinção do Parque da Pena.
16 – Capela Manuelina.
17 – Tanque dos Sete Pinheiros.
18 – O Castelo Nacional da Pena entre os troncos das árvores.
19 – Castelo Nacional da Pena.
20 – Castelo Nacional da Pena – entrada.
21 - Palácio Nacional da Pena: portão interior.
22 - Palácio Nacional da Pena: portão interior.
23 – Corredores do Palácio da Pena.
24 – Palácio Nacional da Pena.
25 - Palácio Nacional da Pena: Na fachada principal, Tritão, alegoria da Criação do Mundo (Figura meio homem meio peixe). Azulejo em padrão geométrico mourisco utilizado também na Fonte dos Passarinhos.
26 – Palácio Nacional da Pena.
27 – Palácio Nacional da Pena.
28 – Palácio Nacional da Pena.
29 – Palácio Nacional da Pena.
30 – Palácio Nacional da Pena.
31 – Vista da paisagem a partir do Palácio Nacional da Pena. À esquerda Guarita (Minarete com cúpula mourisca)
32 – Palácio Nacional da Pena.
33 – Vista a partir do Castelo da Pena - Estátua do Guerreiro – Bronze da autoria de Ernesto Rusconi, 1848. Possível representação do Rei D. Fernando como guardião da sua obra.
34 – Jardim da Rainha D. Amélia – primitiva horta do Mosteiro do século XVI, transformada em jardim pela Rainha D. Amélia.
35 - Jardim da Rainha D. Amélia.
36 – Caminho para a Cruz Alta.
37 – Paisagem vista a partir do alto da Serra de Sintra.
38 – Quase chegando ao topo...Já se pode ver por entre os troncos das árvores, a Cruz Alta…
39 – Cruz Alta – Esculpida em pedra como troncos entrelaçados, no local mais alto da Serra de Sintra (529m) onde, no séc. XVI, D.João III tinha já mandado erguer uma cruz.
40 – Paisagem vista a partir da Cruz Alta.
41 – Paisagem vista a partir da Cruz Alta.
Cruz Alta
Longe das ondas turvas da maldade
sobre este cume entre rochedos nus
és bem o extremo apoio que Jesus
legou, por sua morte, a humanidade.
Vai bem a tua simples majestade
este lugar que te foi dado o cruz
pois neste cimo e mais intensa a luz
e é mais intensa e bela a tempestade.
Ferio-te um dia o raio e certamente
mais duma alma estranhou, irreverente,
que o céu visasse o que une o céu a terra…
Mas eu sei bem que tu é que atraíste
a cólera do espaço e assim cobriste
com dois pequenos braços toda a serra.
MCMXXXIII Francisco Costa.
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