“O Castelo de Sintra, popularmente conhecido como Castelo dos Mouros, localiza-se na vila de Sintra, freguesia de São Pedro de Penaferrim , concelho de Sintra, no distrito de Lisboa, em Portugal. Erguido sobre um maciço rochoso, isolado num dos cumes da Serra de Sintra, na Estremadura, do alto das suas muralhas descortina-se uma vista privilegiada de toda a sua envolvência rural que se estende até ao oceano Atlântico.” Wikipedia
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1 – Castelo dos Mouros – Fortificação militar que se crê remontar ao séc. IX, período de ocupação muçulmana do território. A sua função seria de atalaia garantindo, pela sua posição privilegiada face à vigilância da linha de costa, a proteção de Lisboa e seus arredores. Entregue a D. Afonso Henriques, primeiro Rei de Portugal, após a Reconquista em 1147, o Castelo dos Mouros de Sintra perdeu importância estratégica em tempo de paz e estabilidade do território, encontrando-se abandonado em finais do séc. XV. À ruina devida à passagem do tempo, juntou-se também a destruição provocada pelo Terramoto de 1755.
2 – Castelo dos Mouros no alto.
3 – Do centro histórico de Sintra avistamos o Castelo e por essa ruela vamos fazer uma caminhada até lá, pelo Caminho de Santa Maria, começando por essa ruela do lado esquerdo da foto.
4 – A rua é extremamente limpa e cheia de lojas de souvenir, restaurantes, residencial…
5 – Painel de azulejo na parede do snack bar “ O Cantinho do Lord Byron”
6 – Outro painel de azulejo um pouco mais em frente, na parede da loja de artesanato “A Ferraria”.
7 – As vezes o castelo aparecia no alto por entre os prédios.
8 – Um banco-muro revestido de azulejos, em frente a Fonte da Sabuga.
9 – Fonte da Sabuga.
10 – Sempre subindo…
10 – … mas sempre encontrando bancos pelo caminho, esse construído debaixo de uma grande pedra.
11 – Olhando para trás vemos a centro histórico cada vez menor…
12 – O Palácio Nacional … lá em baixo…
13 – … e pelo caminho encontramos a Igreja de Santa Maria - Fundada por D. Afonso Henriques após a reconquista, mas totalmente alterada no final do século XIII e inícios do XIV, é um edifício gótico de três naves, com tramos de arcaria ogival e capitéis finamente lavrados, atestando plenamente o espaço sagrado dos templos medievais.
14 – O caminho para o castelo é cheia de escadarias de pedra, sempre subindo… mas sempre um banco esperando… Esta é a Álea Ferreira de Castro ( José Maria Ferreira de Castro é o escritor português mais traduzido do seu tempo. Após uma notável carreira no jornalismo e nas letras, prosseguida no Brasil e os seus restos mortais são, a 31 de Maio do ano seguinte, inumados na Serra de Sintra, em cumprimento da vontade do escritor expressa numa carta de 1970 dirigida “às Autoridades de Lisboa e Sintra”).
15 – Vamos cada vez mais entrando na Serra de Sintra, encontrando pedras enormes e árvores altíssimas…
16 – A trilha é muito boa, segura, e com paisagens incríveis…
17 – Paisagem vista a partir do caminho de Santa Maria.
18 – Próximo do portão do castelo encontramos o Campo de investigação arqueológica, onde estão sendo realizadas escavações.
19 – Porta de entrada do castelo.
20 – Cisterna – Cisterna de grande capacidade, que remonta ao período islâmico. Com as dimensões de 18 metros de comprimento por 6 de largura e 9 de altura, em seu interior abobadado brota a nascente que abastecia o Palácio Nacional de Sintra. O seu reservatório foi reconstruído após o grande terramoto de 1755. É percebida pelo visitante através de duas grandes aberturas cónicas de ventilação.
21 – Vista das torres e muralhas do castelo. A muralha apresenta cinco torres: quatro de planta rectangular e uma de planta circular encimadas por merlões piramidais, já sem vestígio dos dois pisos e do sistema de cobertura primitivos.
22 – No fundo à esquerda Palácio da Pena.
23 – Palácio da Pena vista a partir do Castelo dos Mouros.
24 – Muralhas do Castelo separando o interior e exterior.
25 – Paisagem vista a partir da torre.
26 – Muralhas do Castelo - As suas muralhas são constituídas por uma cintura dupla, exterior e interior.
27 – Vista do Palácio Nacional de Sintra, vista a partir da muralha do castelo.
28 – Palácio Nacional de Sintra vista a partir do Castelo dos Mouros.
29 – Quinta da Regaleira vista a partir do Castelo dos Mouros.
30 – Vista a partir do Castelo – estação de comboios com o comboio Alfa pendular .
31 – Porta da traição - esta abertura na muralha poderá ter sido utilizada como escapatória para os habitantes do castelo em caso de cerco. O nome advém do fato de, por vezes, noutros castelos, estas abertura terem sido também utilizadas para entrada dos exércitos invasores.
32 - A torre na cota mais elevada do terreno, conhecida também por Torre Real (à esquerda), é acedida através de uma escadaria de 500 degraus. No período islâmico constituiu-se na alcáçova. No período cristão consta que lá terá vivido Bernardim Ribeiro, escritor português do século XVI.
33 – Castelo dos Mouros.
34 – Castelo dos Mouros vista a partir do parque da Pena.
Obrigada pela visita
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