Clique nas fotos para ampliar.
1 - “O Palácio Nacional de Sintra, também conhecido como Palácio da Vila, localiza-se na freguesia de São Martinho, na vila de Sintra, Distrito de Lisboa, em Portugal. Foi um dos Palácios Reais e hoje é propriedade do Estado Português, que o utiliza para fins turísticos e culturais.” Wikipédia.
2 - Com fundação árabe, o Palácio de Sintra torna-se, a partir do século XII e por cerca de oito séculos, residência da Família Real Portuguesa. Único sobrevivente dos Paços Reais medievais, a sua configuração atual não se alterou substancialmente desde meados do século XVI, resultando de campanhas de obras sucessivas de Dom Dinis, João I e Dom Manuel I.
3 - Mundialmente reconhecido pelo perfil das duas monumentais chaminés cónicas das suas cozinhas, exibe no seu interior um acervo único de azulejaria hispano-mourisca e coleções de artes decorativas do século XVI ao século XVIII. O Palácio Nacional de Sintra, com os seus cerca de 400.000 visitantes anuais, é um dos mais visitados monumentos nacionais, fazendo parte do conjunto patrimonial inscrito em 1995 na lista do Património Mundial da UNESCO como “Paisagem Cultural de Sintra”.
4 - Reunindo vários estilos arquitectónicos - gótico, mudéjar e manuelino - foi muito utilizado na Idade Média como refúgio da Corte durante os meses de verão e para a prática da caça.
5 – Fonte da entrada do Palácio.
6 – Janelas do Palácio.
7 – Vistas das entradas do Palácio.
8 – Sala dos arqueiros.
9 - Sala dos Cisnes – Primitiva Sala Grande do Paço de D. João I, construída no início do séc. XV. Durante o reinado de D. Manuel I (1495-1521) é designada por Sala dos Infantes, datando desta época o revestimento azulejar e a estrutura do teto, restaurados após o terramoto de 1755.
10 - Teto da Sala dos Cisnes.
11 – Lareira da Sala dos Cisnes.
12 – Pátio Central ou Pátio dos Cisnes.
13 – Fachada da Gruta dos Banhos – Pintura a fresco original do inícios do séc. XVI. Durante trabalhos de restauro, foi descoberta uma rara pintura a fresco original datando da campanha de obras de D. Manuel I. A picagem do reboco da parede norte revelou uma pintura decorativa subjacente em padrão geométrico de faixas, onde sobressaem o vermelho, o ocre e o preto, num efeito de “trompe-l’oeil”.
14 - Fachada da Gruta dos Banhos – Casa de fresco da época manuelina com decoração posterior, da segunda metade do séc. XVIII. Nas paredes: painéis de azulejos representando fontes, jardins e “cenas galantes”.
15 - Fachada da Gruta dos Banhos – No teto: estuques policromos da segunda metado do séc. XVIII atribuídos à oficina de Giovanni Grossi, representando a criação do Mundo (composição central), as quatro Estações (cantos) e temas mitológicos. Orifícios dissimulados nas paredes permitem a inesperada saída de água em repuxos cruzados.
16 – Sala das Pegas – Única sala que conserva desde o séc. XV o seu nome original. Descrita pelo rei D. Duarte como Câmara do Paramento, aqui eram recebidos os notáveis. Apesar de restaurado, o teto deve manter a decoração original, destacando-se a divisa de D. João I, por bem.
17 - Sala das Pegas – teto.
18 – Corredor no interior do Palácio.
19 – Sala das Galés – Construída na transição do séc. XVI para o séc. XVII, deve o seu nome à decoração do teto de época mais tardia. Azulejos enxaquetados do séc. XVII.
20 - Sala das Galés - teto.
21 – Jardim dos príncipes.
22 – Sala dos Brasões – Esta torre situa-se no local da antiga Casa da Meca, tendo sido construída no reinado de D. Manuel I (1495-1521). Painéis de azulejo com cenas galantes e de caça da transição do séc. XVII para o XVIII.
23 - Sala dos Brasões – O teto, de talha dourada, ostenta no topo as armas régias, rodeadas por setenta e dois brasões de famílias nobres.
24 - Sala dos Brasões – Teto.
25 – Quarto- Prisão de D. Afonso VI – Câmara do Paço de D. Dinis no início do século XIV. Pavimento misto de alicatados e azulejos da primeira metado do séc. XV. No séc. XVII foi durante nove anos quarto-prisão do rei D. Afonso VI, que aqui viria a falecer em 1683.
26 – Sala Chinesa – Fazendo ainda parte do antigo Paço de D. Dinis, esta sala foi utilizada como Quarto de Dormir de D. João I, antes da grande campanha de obras promovidas por este monarca nos inícios do séc. XV. Deve o seu nome atual ao pagode chinês em marfim do séc. XVIII.
27 – Sala Chinesa - Pagode Chinês do período Qianglong (finais do séc. XVIII). É constituído por um conjunto de nove pavilhões/templos ladeados por duas torres altas de treze andares. Suportado por uma estrutura de madeira, é inteiramente constituído em marfim (maioritariamente) e osso. Este exemplar de arquitetura miniatural desenvolve-se numa sucessão de cinco planos intercalados por pátios, jardins e escadarias, onde figuram pequenas personagens em marfim policromo e madeira dourada, para além de outros pormenores decorativos como sinos, inscrições e vegetação. O conjunto está inserido numa vitrina de época (maquineta) de madeira policroma. Este pagode teria sido oferecido à Rainha D. Maria I, pelo Senado de Macau, sendo referenciado pela primeira vez no Palácio do Ramalhão (antiga residência em Sintra da Rainha D. Carlota Joaquina), de onde transitou em 1850 para o Palácio Nacional de Sintra onde se encontra desde então. Testemunho das relações seculares entre Portugal e o Oriente através de Macau este exemplar, único no seu gênero quer pela suas dimensões, quer pela sua qualidade técnica, está proposto para a classificação de Tesouro Nacional.
28 – Sala dos Cofres – designação proveniente do conjunto de arcas em ferro – burras – utilizadas para o transporte de moeda, metais e pedras preciosas.
29 – Capela - de planta retangular e nave única,remonta à primeira campanha de construções. A Capela foi edificada no reinado de D. Dinis, no início do séc. XIV, sofrendo ao longo do séc. XV várias alterações: o teto em alfarge de influência islâmica, o tapete cerâmico de alicatado e a decoração de frescos das paredes, estes ultimos refeitos durante os restauros realizados nos anos trinta do séc. XX.
30 – Teto da Capela em madeira.
31 – Sala dos Árabes – revestimento de azulejos do início do séc. XVI.
32 – Sala dos Árabes – Quarto de dormir de D.João I no início do séc. XV. Fonte mourisca do início do séc. XVI.
33 – Quarto de Hóspedes – Transcâmara de D. João I: oratório e quarto de vestir. Última dependência e a mais íntima dos aposentos reais à qual só acedia o monarca. A porta nascente foi aberta já no séc. XX para permitir a circulação dos visitantes.
33 – Quarto de Hóspedes.
34 - O Palácio Nacional da Pena é mundialmente reconhecido pelo perfil das duas monumentais chaminés cónicas das suas cozinhas.
35 – Cozinha - Originariamente separada do resto do Paço, a sua construção deve-se a D. João I, remontando à primeira metade do séc. XV. As suas chaminés gêmeas são exemplar único. As armas reais de Portugal e de Sabóia de finais do séc. XIX, em azulejo, testemunham o último período de habitação da família real neste palácio.
36 – Cozinha – Fornos.
37 – Cozinha – Fornos.
38 – Vista do interior da cozinha um dos chaminés.
39 – Armário ou forno, onde mantinham os alimentos quentes. Naquela panela com tampa, colocava-se água, e na gaveta debaixo dela as brasas, os alimentos na prateleira e as portas fechada, deixavam as comidas sempre quentes.
40 – Porta de entrada da Sala Manuelina.
41 – Sala Manuelina – Sala nobre do Paço construído por D. Manuel I, no início do séc. XVI. Esta ala marca a última grande campanha construtiva do Palácio, tendo sido restaurada nos anos 30 do séc. XX.
42 – Jardim do Palácio – estrela de bucho com alfazema no miolo.
43 – Jardim do Palácio.
44 – Jardim do Palácio.
45 – Jardim do Palácio – vista do Castelo dos Mouros.
Sem comentários:
Enviar um comentário