sábado, 3 de março de 2012

Portugal – Convento dos Capuchos - Sintra

 

Após visitar os Palácios de Sintra que enchiam a nossa mente de fantasias, de um mundo maravilhoso de muita beleza, luxo, com reis, rainhas, princesas e príncipes… encontramos na mesma Serra de Sintra um Convento  muito pobre, onde o dormitório era do tamanho de uma solitária da penitenciária. Muito difícil de imaginar como esses frades sobreviviam…

Clique nas fotos para ampliar.

SONY DSC

1 – O Convento de Santa Cruz da Serra de Sintra, também conhecido como “Convento dos Capuchos” ou  “da Cortiça”, foi edificado em 1560, de acordo com uma filosofia de respeito pela harmonia entre a construção divina, razão pela qual o edifício se funde com a natureza, indissociável da vegetação e incorporando na construção enormes fragas de granito.  Notável pela extrema pobreza da sua construção, materializa o ideal de fraternidade e irmandade universal dos frades franciscanos que o habitavam. Através do exercício da contemplação, em cumprimento dos ensinamentos de São Francisco de Assis, estes religiosos adoravam o Criador através daquela que consideravam ser sua Obra: a Natureza.

 

SONY DSC

2 – Cafeteria e loja.

 

SONY DSC

3 – Parque de Merendas.

 

SONY DSC

4 – Terreiro das Cruzes – Terreiro de acesso ao Convento. Apresenta três cruzes em representação do Gólgota.

 

SONY DSC

5 – Porta de entrada e saída do convento. A direita Casa da Horta.

 

SONY DSC

6 – Caminho para o Convento.

 

SONY DSC

7 – Claustro do Convento – Espaço íntimo desta comunidade franciscana.

 

SONY DSC

8 – Ermida do Senhor no Horto ao fundo.

 

SONY DSC

9 – Porta da Morte – entrada no convento, simbolizando o desprendimento do mundo material.

 

SONY DSC

10 – Alpendre de entrada - nicho com embrechados e cruz com "O Crucificado"

 

SONY DSC

11 – Cruz na parede, em cima da porta, feita de conchas.

 

SONY DSC

12 – Imagem de Nossa Senhora das Dores.

 

SONY DSC

13 – Teto do alpendre de entrada em cortiça – a cortiça dos sobreiros existentes na cerca foi utilizada como material de isolamento, donde a designação de “Convento da Cortiça” referida por William Beckford no seu diário de viagem a Portugal em 1787.

 

SONY DSC

14 – Igreja – Retábulo do altar em mármore, oferecido pela família Castro.

 

SONY DSC

15 – Cozinha do Convento.

 

SONY DSC

16 – Cozinha do Convento.

 

SONY DSC

17 – Corredor  muito estreito, com cortiça nas portas e no teto, e algumas pedras enormes de granito incrustadas nas paredes.

 

SONY DSC

18 – As cortiças eram utilizadas para revestir os bancos, a janela, a parede e tetos.

 

SONY DSC

19 – Casa das Águas.

 

SONY DSC

20 - Vista interior, entrada para três celas.

 

SONY DSC

21 – Vista exterior.

 

SONY DSC

22 – Vista exterior.

 

SONY DSC

23 – Vista exterior com típicas janelas com acabamentos em cortiças.

 

SONY DSC

24 – Vista exterior.

 

SONY DSC

25 – Vista do Claustro.

 

SONY DSC

26 – Terreiro da Fonte.

 

23 - Glória Ishizaka -convento dos capuchos - sintra - 2012

27 - Pórtico das Fragas – Entrada formal no convento.

 

SONY DSC

28 -  Terreiro do Sino – Dois caminhos ladeiam a cruz. Representam livre-arbítrio.

 

SONY DSC                       SONY DSC

29 – Terreiro do Sino. O Sino e a Cruz.

 

SONY DSC

30 – Ermida do Ecce Homo.

 

SONY DSC

31 – Caminho ao redor do Convento.

 

SONY DSC

32 – Caminho ao redor do Convento.

 

SONY DSC

33 - Convento dos Capuchos.

 

SONY DSC

34 – Escadaria em direção a Antiga Horta do Convento.

 

SONY DSC

35 – Fonte próxima a Antiga Horta do Convento.

 

SONY DSC

36 – Tanque da Antiga Horta do Convento.

 

SONY DSC                       SONY DSC

37 – Convento dos Capuchos.

1560 – O Convento de Santa Cruz da Serra de Sintra é mandado construir por D. Álvaro de Castro. Permanece habitado até 1834, data da extinção das ordens religiosas em Portugal.

1873 – Propriedade da família Cook. Em 1949, o imóvel foi adquirido pelo Estado Português.

1995 – UNESCO classifica a Serra de Sintra onde se localiza o Convento dos Capuchos, como Paisagem Cultural - Patrimônio da Humanidade.

Sem comentários:

Enviar um comentário